quinta-feira, 27 de março de 2014
Um presente chamado presente!
Eu adoro essa frase e a acho extremamente real! Ela diz o inevitável!
Muito difícil viver o hoje sem planejar o amanhã..afinal, o amanhã é feito do que construímos hoje. O amanhã é impactado pelas coisas boas e más que fazemos, pelas relações que cultivamos e deixamos de cultivar, pelas coisas que nos chamam a atenção e nos fazem agir ou não, pelo que plantamos, pelo que fazemos por nós mesmos e para os outros. Enfim, penso como se fosse uma cidadezinha sendo construída, e a cada dia das nossas vidas colocamos um tijolo, um degrau. Alguns dias, colocamos vários de uma vez! Outros, tiramos alguns..
Difícil também viver o hoje sem se lembrar, lamentar, sentir saudades do vivido ontem..afinal, somos hoje um conjunto do passado que nos transformou. Quando passamos por algum trauma, podemos nos fechar, evitar diversos tipos de situações e "caminhos"..quando passamos por uma grande alegria, nos motivamos mais a seguir algum sonho, retomar um projeto..já ouvi muitas histórias felizes de pessoas dizendo que iniciaram uma jornada de sucesso ao, em uma conversa, ouvir algo que nunca tinham parado para pensar, ou algo que naquele momento fez todo o sentido. E quando vemos, algo inesperado muda o rumo das nossas vidas.
Mas há que se viver o principal: o PRESENTE. Nosso maior presente da vida!
De nada adianta planejar tanto sem viver o que temos no momento, que é o aqui e agora.
De nada adianta ficar relembrando o passado se ele não volta. O que volta são as situações, as pessoas e até os lugares, mas nunca do mesmo jeito.
Vejo muitas pessoas trabalhando que nem loucas e, além de não aproveitar os momentos mais preciosos da vida, não cuidam do nosso maior ativo, que é nossa saúde!
Vamos parar um pouquinho. Olhar ao nosso redor. Valorizar mais as pessoas. Valorizar mais a nós mesmos. Viver o momento, e não apenas empurrá-lo..curtir cada coisas que fazemos, por mais difícil que seja!
Que esse seja um exercício diário para todos nós!
"Grandes coisas não se fazem por impulso, mas pela junção de uma série de coisas pequenas". (Van Gogh)
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